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27 de agosto de 2018Leia 8 dicas valiosas para escolher o melhor residencial sênior para o seu ente querido e evitar surpresas indesejáveis. Fique atento a estes detalhes:
Dica 1:
Pergunte qual a frequência da visita médica: a visita médica deve ser, no mínimo, semanal. Preste atenção para que não haja no contrato cobrança para visitas médicas extras, no caso de intercorrências.
Dica 2:
Saiba se o residencial impõe horários de visitas. Colocar horários de visitas é uma prática comum visando a continuidade dos cuidados a todos os moradores. Mesmo assim, horários muito inflexíveis podem esconder “maquiagens” nos cuidados aos residentes.
Dica 3:
Especule sobre as taxas de úlceras de decúbito dos acamados e como as feridas são tratadas. A presença de úlceras de decúbito são lesões de pele que ocorrem quando a pessoa permanece muito tempo deitada na mesma posição. São uma indicação direta da qualidade do cuidado com o hóspede acamado.
Dica 4:
Questione sobre aluguéis e taxas extras: muitas cobranças extras podem ser feitas, caso o pacote básico não os contemple. São custos que vão desde a simples marcação de consultas e exames, até ao aluguel de cama hospitalar ou energia para o uso de ventilador o que pode elevar a conta de forma inesperada.
Dica 5:
Confira itens de segurança anti-queda: pisos que não escorregam, faixas de contenção e orientação, corrimãos, assentos de vaso sanitário elevados, boa iluminação, luzes de emergência e rampas são itens que não podem faltar para a segurança dos idosos.
Dica 6:
Verifique se existe disponibilidade de recursos para remoção: incluindo desde ambulância, até cuidadores que possam acompanhar o hóspede no caso de emergências.
Dica 7:
Cheque se existe uma taxa de progressão de gravidade: alguns residenciais aumentam o valor da mensalidade, conforme a gravidade do quadro de saúde do hóspede aumenta.
Dica 8:
Confirme a capacidade de cuidados com ostomias: alguns residenciais não aceitam hóspedes complexos, como portadores de sondas nasoenterais, gastrostomias, colostomias ou cistostomias. É sempre importante se certificar de que estão capacitados a este tratamento!